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  O BRADO DE PETRÓPOLIS - ANO IV Nº 44 - Ago.2017: Pró-Gestão Participativa

Data: 13/08/2017

 

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O BRADO DE PETRÓPOLIS Pró-Gestão Participativa: ANO IV - Nº 44

Boletim mensal dedicado à prática da Gestão Participativa - 15 de Agosto de 2017

 

1º BRADO: A PARTICIPAÇÃO EM PETRÓPOLIS/RJ

 

Graças à visão do Prefeito Paulo Rattes em sua terceira gestão (1993-1998), Petrópolis aderiu cedo à participação. Desde então, as Administrações têm feito o possível para acabar com esta ótica inteligente, mas já era tarde. Por mais que cooptassem e oferecessem cargos de confiança, obras e serviços locais como favores especiais, nunca conseguiram dar cabo de algumas ilhas independentes. Resultou cada vez mais clara a falta de sintonia: o povo entende que os governantes são os seus representantes, e os governantes se vêem como agentes de seus partidos, dos quais dependem as suas carreiras políticas. Melhor exemplo não poderíamos citar do que as usualmente ineficientes e dispendiosas Câmaras de Vereadores, cujas preocupações essenciais se concentram em exonerar e nomear assessores, formular  indicações ao Executivo parceiro e, em troca,  votar o que convém ao Prefeito da hora. E gastar milhões; no nosso caso 30 por ano.

 

www.dadosmunicipais.org.br/index.php?pg=exibemateria&secao=34&subsecao=0&id=7844&uid=

 

2º BRADO: PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO, POLÍTICAS PÚBLICAS

 

Quantos Municípios no Brasil dão bola para o planejamento participativo de médio prazo, seja o Plano Diretor (cf. Estatuto da Cidade)? Será que os nossos Governantes já leram o Estatuto das Cidades? Pelo visto, não, pois usam atender mais aos Planos de Governo sem pé nem cabeça e, sobretudo, sem amanhã. Pois o próximo Governo verá o atual como perdulário, mentiroso, semeador de graves problemas subterrâneos, e mudará tudo o que encontrar posto. O Plano Diretor visa acabar com esta prática de Neandertais pouco esclarecidos; mas, qual! Nenhum dos partidos que dominam o nosso cenário se interessa pela res pública; preferem a urbs nostra, onde deitam e rolam e depois vão em frente atuar em outra esfera e que Petrópolis se vire com os problemas mal resolvidos, como o RPPS.

 

www.dadosmunicipais.org.br/index.php?pg=exibemateria&secao=5&subsecao=18&id=7843&uid=

 

3º BRADO: ESPERANÇAS À VISTA?

 

Não virão de nosso atual Congresso nem, de modo geral, dos atuais Poderes. Mas, deixando claro que O BRADO não tem partido, vale a pena pedir permissão para reproduzir pequeno trecho da coluna do jornalista Merval Pereira em O Globo de 30 de julho: “(Marina Silva) vê a política como um serviço público, (...) baseado em plano estratégico para pensar o futuro do país com o meio ambiente como ponta”.  Acrescenta: “Os partidos têm o monopólio da política e seria preciso abrir espaço para que eleitores não ligados à política tradicional se sentissem estimulados a participar como candidatos independentes, (...) fora do jugo das legendas atuais, sem obrigação de seguir suas orientações, mas dentro de uma linha de afinidades”. Antes de continuarmos, constatamos que Rede, Partido Novo e O BRADO (com seu “vereador justo”) já defendem idéias parecidas e opostas às que defendem as grandes legendas apodrecidas. É por aí.

 

4º BRADO: UMA INFORMAÇÃO RELEVANTE

 

Continua o artigo: “Já existe uma proposta de emenda constitucional, que está sob exame do STF, cujo relator é o ministro Luiz Roberto Barroso. Ela altera os artigos 14 e 77 da CF para permitir a apresentação de candidaturas a cargos eletivos independentemente de filiação partidária, desde que haja o apoiamento mínimo de eleitores na circunscrição e para possibilitar a associação de candidatos independentes em listas cívicas nas eleições proporcionais”.

 

www.dadosmunicipais.org.br/index.php?pg=exibemateria&secao=34&subsecao=0&id=7842&uid=

 

5º BRADO: O ÓBVIO QUE NÃO SE QUER ENXERGAR

 

Os mandatários são os representantes eleitos pelo povo, de quem emana todo o poder. Ora, neste começo de agosto, todos podem constatar que 81% da população deseja que a denúncia da Procuradoria Geral da República contra o Presidente Temer seja apreciada, mas a maioria do Congresso não atende a vontade do povo e prefere tirar partido do toma lá - dá cá proporcionado pela Presidência.. Donde se conclui que os representantes não são do povo, mas de suas próprias corporações e siglas. A Constituição Federal é desrespeitada e este fato não parece incomodar os ilustres parlamentares nem os diversos fiscais da Lei. O resgate de nossa cidadania não passa por nenhuma grande sigla, mas por estes claros sinais que apontam para as mesmas direções. O BRADO vibra de alegria, ao constatar que idéias semelhantes e constatações irmãs, começam a brotar de mentes sérias em diversos pontos e segmentos do país.

 

Para mais detalhes, acessem os “Brados” em nosso portal Dados Municipais:

 

www.dadosmunicipais.org.br/index.php?pg=listasubsecoes&secao=41

 

 

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