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  Projeto do trem para Petrópolis está pronto

Data: 10/09/2013

 A Fundação de Cultura e Turismo anunciou, por meio da Coordenadoria de Comunicação, que o projeto da Estrada de Ferro Príncipe do Grão Pará já está pronto.

 A Fundação de Cultura e Turismo anunciou, por meio da Coordenadoria de Comunicação, que o projeto da Estrada de Ferro Príncipe do Grão Pará já está pronto e a Prefeitura prevê que terá condições de pedir recursos para a obra, ao Ministério das Cidades, para a captação de recursos do PAC ainda este ano.

O projeto tem orçamento global estimado de R$ 217 milhões e inclui os recursos para a remoção de casas, embora ainda não haja um número definido. Não há previsão de data para o início das obras, que têm duração estimada de três anos. Elas serão realizadas a partir de Vila Inhomirim e se estenderão até o Alto da Serra, onde está prevista uma estação de troca para um VLT, mais leve e moderno, até o centro.

A ferrovia que foi inaugurada em 1883, no império de Dom Pedro II, está desativada desde 1964, depois de 80 anos de uso. A malha ferroviária contava com cerca de 6 km de extensão, utilizava a técnica de cremalheira e atingia uma cota acima dos 800 metros no Alto da Serra.

O projeto que será apresentado no Ministério das Cidades consiste em aproveitar os três quilômetros do leito da Estrada de Ferro Leopoldina e os seis quilômetros do plano inclinado da Serra da Estrela, para restabelecer a ligação ferroviária entre o Centro Histórico, o bairro Alto da Serra e o município de Magé. As obras são estimadas em cerca de R$ 217 milhões.

De acordo com a Fundação de Cultura e Turismo, não há previsão de quando as obras irão começar. Estima-se que as intervenções durem aproximadamente três anos. Os trabalhos começam pela Vila Ihomorim (na Raiz da Serra) e se estendem até o bairro Alto da Serra, onde deverá haver uma estação de troca para um trem VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos), mais leve e moderno, até o Centro de Cidade.

Um ponto importante do projeto é a remoção de casas. De acordo com a Fundação de Cultura, não há um número definido de moradias que deverão ser removidas, mas quem trafega pelo local percebe que a ocupações irregulares ao longo da Serra Velha da Estrela estão se tornando cada vez mais frequentes.




 

 

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