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  INK: Instituto Koeler de planejamento pode sair do papel ainda em 2014

Data: 08/10/2014

Instituto Koeler de planejamento pode sair do papel ainda em 2014

Tribuna de Petrópolis, Quarta, 08 Outubro 2014 08:47

 

 

O Instituto Koeler de Planejamento (INK) está mais próximo da realidade. Ontem, durante a reunião da Frente Pró-Petrópolis (FPP), a secretária de Controle Interno, Rosângela Stumpf, sugeriu a criação de uma comissão para debater o projeto criado pela FPP, sendo composta por cinco integrantes da sociedade civil e cinco indicados pela prefeitura. Tanto a sociedade civil, quanto a prefeitura terão direito a um suplente cada. A primeira reunião dessa comissão está prevista para acontecer na próxima segunda-feira, na sede da Firjan.  

O objetivo do INK é trabalhar de forma independente da Secretaria de Planejamento que, segundo Rosângela, atualmente fica restrita à parte de execução. A ideia é realocar funcionários da prefeitura para o Instituto, sem aumentar as despesas. 

Para Philippe Guédon, o INK é uma possibilidade de manter um elo com o passado. “Vemos que cada dirigente quando sai do governo leva seus planos para casa e é isso que queremos preservar, criando uma biblioteca onde todos esses estudos fiquem guardados. Por falta de planejamento, Petrópolis corre sérios riscos”, afirmou. 

Rosângela acredita que o INK será uma possibilidade de se realizar um planejamento de uma forma mais ampla, atuando em todas as áreas da cidade. 

Para Humberto Fadini, representante da FPP, é preciso estudar o perfil e a formação do Instituto. “O futuro exige um pouco de sonho para que se tenha uma cidade do futuro”, disse, mencionando Barcelona, na Espanha, como um bom exemplo de cidade para todos. “A constituição desta comissão é uma vitória para a FPP e para a cidade que só tem a ganhar”, comentou. 

Rosângela explicou ainda que será baixada uma portaria do governo para a criação do Instituto. “Já existe um projeto que ficou parado um ano na Câmara. A comissão vai discuti-lo e sugerir mudanças para que se adeque às demandas da cidade. Realmente sentimos falta de um instituto que planeje as ações. A proposta é terminar os trabalhos em 15 de novembro, prazo que pode ser prorrogado”, finalizou. 

 

Aline Rickly

 

Redação Tribuna

 




 

 

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